sábado, 26 de dezembro de 2009

A Moralidade Brasileira após a morte de Getulio Vargas

Getulio levou para o túmulo
A moralidade brasileira
Foi preciso um suicídio
Pela pressão bandoleira
Quando a moral humana
Era penda soberana
Que simbolizava bandeira.

Na época Carlos Lacerda
Era opositor incondicional
Brigava pelo governo
Da Republica Federal
Getulio que preservava o nome
Dizia do homem ninguém come
Sua dignidade moral.

Getulio também dizia
A moral humana é sagrada
É o valor a cima de tudo
O homem sem moral vale nada
A identidade de uma nação
É através da educação
Com sociedade educada.

Getulio Vargas morreu
Pela nossa moralidade
Passamos por vários regimes
E continua a sociedade
Insatisfeita a reclamar
Porque só aprende rezar
E esquece as celebridades.

O Brasil sempre foi vítima
De uma mal administração
Com história transtornada
Desde sua colonização
Quando no regime imperial
Já havia débil mental
E a praga da corrupção.

“Alibabá” o mentor do roubo
Foi quem criou o ladrão
Passando neste país
Ensinou a corrupção
Uma técnica de roubar
Na presidência Lula lá
Criou até o mensalão.

A banda podre da corrupção
Foi até o presidente do poder
Da Câmara dos Deputados
Que agora também vai ver
O sol nascer quadrado
Por dinheiro desviado
Pra aumentar seu cachê.

Das vinte e sete facções
Da política brasileira
Somente a facção petista
Jogou o país na lameira
Que jamais será esquecido
Deixando os corações feridos
De toda nação inteira.

Uma curiosidade no país
Em termos de administração
Os presidentes formados
Não combatiam a corrupção
E neste governo carona
Tem trazido tudo à tona
Com ladrão na precisão.

Só não tem jeito de acabar
Essa vergonha nacional
Pois existem focos de roubos
Até na Policia Federal
Pra combater ladrão
Era só cortar a mão
Ou então quebrar o pau.

Deputado Marcos Valério,
O Jesus Cristo do Real,
O criador de picaretas
No Congresso Nacional
Que deixou a população
Recheada de ladrão
A crise política e moral.

Com a CPI dos Bingos
E CPI do Mensalão
CPI dos Correios
Todas na investigação
De deputados e senadores
Com os investigadores
São balas do mesmo canhão.

Um crime afiançado
Através da legislação
Uma lei de imunidade
Que protege o ladrão
Não pode ser processado
Com dinheiro roubado
De Zé Ninguém passa a Ladrão.

As CPIs não adiantam
Viram pizza de farinha
Só existe punição
Para ladrão de galinha
Para colarinho branco
Que tem dinheiro no banco
Vira festa de rei e rainha.

Os habitantes do planeta
A humanidade cristã
São os destruidores da terra
Através da poluição
De gás carbônico e queimadas
E as florestas desmatadas
Pela cobiça e ambição.

No que vem acontecendo
É a resposta da natureza
E o próprio homem é culpado
Pela tecnologia da riqueza
E a pobreza como escudo
Pois é quem paga tudo
E falta pão na própria mesa.

Ou então é o Apocalipse
Segundo as religiões
No que disse que disse
Nos conflitos das nações
Que adora Bíblia e Alcorão
Joga no ser cristão
Com levianas previsões.

De onde viemos para onde vamos
Na ética cientificamente
Viemos do pó e voltamos
E a resposta convincente
Mas o dogma da religião
Com fé, reza e perdão;
Isso é fanatismo doente.

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