sábado, 13 de abril de 2019

Anjo não morre!


Mosarina Farias de Sousa 
“D. Mosa” A Maior das mulheres a Melhor das Mães. “Um Anjo nunca morre, ele muda de estágio!”



Mosa! Bebê, menina, moça, mulher, esposa, mamãe! Meu anjo! Nosso anjo! Nossa mamãe!
Sei que papai já te esperava, já sentia saudades e que o reencontro de vocês foi joia! (palavra que a senhora sempre dizia.).

Sinto sua presença, por onde passo, por onde ando, em tudo que faço sinto sua proteção, seu cuidado, seu carinho... Anjo não morre mãezinha! Anjo muda de estágio, você mamãe querida, jamais morre, morreu ou morrerá, está em mim, em todos teus filhos, teus netos, bisnetos, trinetos, tataranetos e...

Mamãe! Não passei anos ausentes da senhora! Você! Sempre esteve, está presente em meus pensamentos, em meus atos, em minhas atitudes...
Os momentos que passei, vivi com e em sua presença, minha mamãe, presente ou ausente fisicamente, refletem em minha personalidade, meu ser e me inspira nos meus dias, nos meus momentos de felicidades e de dificuldades. Tua fé sempre foi à âncora de sua existência e você sempre será a minha!

Mamãe, eterna mamãe! Somente agora! Consegui abrandar um pouco meu coração, meus sentimentos para fazer estes escritos...
Não tenho palavras para falar de você mamãe, não existe este mundo material palavras, uma só palavra que seja ou que esteja ao nível de sua divindade!
Não consigo definir sua partida. Não, não foi partida e sim, uma mudança de estágio, anjo não morre!... "Aqui está meu refugio!".

Mãezinha eu sei que está e continua presente onde um membro de sua imensa família estiver: observando, orientando, aconselhando, rezando, se preocupando e protegendo-os, como sempre fez e faz no divino, eterno, oculto mundo dos anjos e dos santos.

Palavras são somente palavras, elas nem sempre completam a/ou uma realidade, verdade!
Momentos não são somente momentos, eles mostram uma, as realidades, a/as verdades; de uma, duas, três, muitas vidas; presentes ou ausentes materialmente em todo animal racional do vivo. Refletem a falta, a saudade! A esperança que muitas vezes nunca chega...!

Não consigo entender, não consigo aceitar!...
Porém mesmo sem conseguir aceitar, sem conseguir entender é que consigo interpretar e refletir o nascer, o porquê e os porquês do nascimento humano. 

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